A volatilidade no mercado de combustíveis no Golfo do México se intensificou e fez com que o preço do diesel voltasse a registrar defasagem em relação ao mercado brasileiro, depois de ter ficado 6% abaixo dos preços da Petrobras.
A indicação de que não houve progresso na rodada de negociações entre representantes russos e ucranianos, para colocar um fim no conflito no Leste Europeu, fez com que o diesel subisse junto com o petróleo na manhã desta quinta.
Depois de abrir mostrando uma pequena diferença em relação ao diesel vendido pelas refinarias da Petrobras, de apenas 2% para baixo, o mercado virou e passou a registrar uma defasagem de 4% para cima. Ou seja, para se equiparar ao mercado externo a estatal teria que dar um aumento de R$ 0,20 no diesel. No caso da gasolina, a defasagem é de 9%, e para equalizar com o mercado internacional a Petrobras teria que dar um aumento de R$ 0,40.
Fonte: Broadcast / Ag.Estado
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