Com o objetivo de apresentar questões relacionadas à matriz energética do Estado do Paraná e a importância do gás natural encanado o para o desenvolvimento dos municípios, o diretor-presidente da Compagas, Rafael Lamastra, participou, na última sexta-feira (04), da edição especial do Fórum Empresarial em Ponta Grossa. O evento, que também contou com apresentação do presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero, foi realizado na Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) e reuniu cerca de 100 pessoas, entre empresários e lideranças da região.
Em sua apresentação, Lamastra reforçou as principais vantagens do gás encanado e o potencial de crescimento. “O gás é um insumo altamente competitivo e de grande atratividade, principalmente para as indústrias, por seus inúmeros benefícios, os quais se inclui a alta eficiência energética, o fornecimento contínuo, a menor emissão de poluentes na atmosfera – ou seja, é um combustível mais limpo, além de mais seguro que seus principais concorrentes. Por todos os seus benefícios, a presença da infraestrutura do gás é um fator atrativo para a instalação de novas indústrias, o que contribui, de forma significativa, para o desenvolvimento local”, destacou.
Presente em Ponta Grossa desde 2000, a Compagas conta com uma rede de distribuição de gás natural no município de cerca de 90 km de extensão, que atende cerca de 300 unidades domiciliares, dois estabelecimentos comerciais, dois postos de combustível e 23 indústrias, com um volume médio de 1,8 milhões de m³ por mês. “Nos últimos cinco anos, a Compagas investiu mais de R$ 100 milhões na região dos Campos Gerais para a ampliação da rede e captação de clientes. A expectativa para o município é ampliar ainda mais este atendimento”, explica Lamastra.
Ponta Grossa conta com mais de 348 mil habitantes e está entre as 100 cidades do Brasil com maior valor do Produto Interno Bruto (PIB). É de olho neste mercado que a Compagas executa uma ação de levantamento sobre o potencial energético do município, considerando a localização dos consumidores, os combustíveis utilizados e sua competitividade frente ao gás natural, para posterior avaliação da demanda e ampliação da rede na região. “É fundamental a formação e o desenvolvimento de novos polos de consumo do gás no Estado, pois essa matriz energética é a que melhor atende – e de forma econômica mais viável – a atividade industrial e, consequentemente, apoia o desenvolvimento e a expansão industrial”, finaliza.
Fonte: Compagas / Comunicação
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