ANP: etanol é mais competitivo em relação à gasolina em 5 Estados
O etanol mostrou-se mais competitivo em relação à gasolina em cinco Estados na semana passada. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol tinha paridade de 68,82% ante a gasolina no período, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da ANP. O etanol é mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes Estados: Acre (69,83%), Mato Grosso (66,25%); Mato Grosso do Sul (66,39%), Paraná (69,43%) e São Paulo (67,75%).
Fonte: Broadcast / Ag.Estado
Ticket Log: Diesel sobe 4,5% e gasolina avança 2,6% após reajuste da Petrobras e ICMS
Segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), o preço do diesel S-10, o tipo mais comercializado no país, subiu 4,46% nos postos em fevereiro na comparação com o mês anterior, refletindo o aumento das alíquotas do ICMS e o reajuste de cotação promovido pela Petrobras. O diesel S-10 alcançou um preço médio de R$6,57/litro nos primeiros sete dias de fevereiro, representando ainda aumento de 7,07% em relação a igual período do ano passado. Já o diesel comum atingiu R$6,49/litro, com altas de 3,74% frente à média do mesmo intervalo de janeiro e de 8,16% na comparação interanual, mostrou a pesquisa. No caso da gasolina, o IPTL apontou um preço médio de R$6,47/litro nos postos, 2,59% acima do verificado em igual período de janeiro e 9,83% superior na comparação interanual.
O preço médio do etanol apresentou tendência semelhante nas mesmas comparações, com o combustível chegando aos postos brasileiros à média de R$4,49/litro no início do fevereiro, aumento de 5,12% contra o mesmo período de janeiro e de 22,23% na comparação interanual. Apesar da alta, o etanol vem sendo considerado pelo IPTL nos últimos meses como a alternativa mais vantajosa financeiramente para motoristas de muitas partes do Brasil, disse a Ticket Log.
Fonte: InfoMoney / Reuters
Petróleo tem forte alta na sessão, mas permanece perto das mínimas do ano
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta segunda (10), apesar da preocupação do mercado com as ameaças de tarifas de Donald Trump, que poderia prejudicar o crescimento econômico global e diminuir a demanda pela commodity. No fechamento, o futuro do petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em abril teve alta de 1,62%, cotado a US$ 75,87 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) com entrega prevista para março subiu 1,82%, a US$ 72,32 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Apesar da valorização, o petróleo ainda permanece perto dos níveis mais baixos do ano até o momento. Na semana passada, a commodity recuou mais de 2%, então a alta desta segunda-feira pode ter sido motivada pela busca por “pechinchas”, após o mercado registrar a terceira semana consecutiva de queda, pressionado pelas incertezas em torno do comércio global.
Fonte: Valor Online
Algás participa de entrevista na CBN sobre a redução no preço e as vantagens econômicas do GNV
O Diretor Técnico-Comercial da Algás, Fábio Morgado, e o gerente comercial, Fábio Sousa, participaram, no último dia 07, de uma entrevista na rádio CBN para abordar a recente redução do preço do Gás Natural Veicular (GNV) e os benefícios econômicos que o combustível oferece aos motoristas alagoanos.
A tarifa do GNV da Algás sofreu uma redução de aproximadamente R$ 0,12 por metro cúbico, reforçando seu posicionamento como a opção mais vantajosa para quem busca economia e eficiência. O combustível se mantém como a alternativa mais competitiva frente à gasolina e ao etanol, proporcionando mais economia para os motoristas que utilizam o GNV regularmente.
Além do impacto positivo no bolso dos consumidores, os diretores ressaltaram que o GNV também apresenta vantagens ambientais, com menor emissão de poluentes em comparação aos combustíveis líquidos. Isso faz com que a escolha pelo GNV contribua não apenas para a redução de custos com abastecimento, mas também para um transporte mais sustentável.
A Algás segue comprometida em oferecer soluções energéticas eficientes e acessíveis, incentivando o uso do GNV como uma alternativa econômica e sustentável para a mobilidade em Alagoas.
Fonte: Algás / Comunicação
PBGÁS apresenta Sistema Integrado de Gestão com foco na segurança
O ciclo 2025 do Sistema de Gestão Integrado (SGI) da PBGÁS foi apresentado no último dia 07 para os colaboradores da PBGÁS e das empresas terceirizadas no auditório do Ecobusiness.
O engenheiro de segurança e mestre em engenharia de produção, Alexandre Eberle Alves, apresentou palestra “A sua segurança é um valor?” Alexandre é consultor de grandes empresas na área energética, industrial e automotiva que possuem a segurança como um dos principais valores.
Durante duas horas, Alexandre Eberle falou sobre a segurança no ambiente do trabalho com foco no desenvolvimento de lideranças e em fomentar a reflexão para a criação de um ambiente livre de acidentes.
O Sistema de Gestão Integrado que vem sendo implantado na PBGÁS visa que sua política seja evidenciada em toda a companhia. O gerente de SMS da PBGÁS, José Edmilson Filho, disse que desta forma a cultura de segurança e da sustentabilidade será um dos focos da gestão 2025. “A companhia almeja terminar o ano sem acidentes com seus empregos e seus clientes, além de cumprir os requisitos legais em meio ambiente e sociais”.
Os diretores da PBGÁS, Thiago Romero, Fábio Mariz Maia, a coordenadora de SMS da Energisa, Débora Barbosa, o diretor da empresa Engear, Carlos Roberto Barros e a gerente operacional do Sesi/PB, Mônica Leodido participaram da palestra.
Fonte: PBGÁS / Comunicação
Gasoduto de R$ 38 milhões ligará Mossoró e Areia Branca no RN
As cidades de Mossoró e Areia Branca, referências da indústria salineira no Rio Grande do Norte, serão interligadas por um gasoduto que transportará gás natural para todos os municípios situados às margens da BR-110, na região da Costa Branca. O projeto, batizado de “Polo Gás Sal”, foi apresentado pela Potigás em Areia Branca, e contará com um investimento de R$ 38 milhões.
O gasoduto terá uma tubulação de 51 quilômetros de extensão, partindo do Posto 30 de Setembro, em Mossoró, até uma salina em Areia Branca. Segundo Dennis Falcon, diretor técnico e comercial da Potigás, o objetivo é atender a demanda de cidades ao longo da BR-110 com um produto “seguro, estável, atrativo e competitivo”.
“Esse gasoduto atende qualquer tipo de consumidor de fonte de energia que precise de calor. Seja um comércio, uma residência, hotéis ou indústrias. O sal acaba ficando em evidência por sermos os maiores produtores do Brasil. A intenção é atender todos os estabelecimentos e segmentos que utilizam essa fonte de energia”, explicou Dennis.
As obras já começaram e devem durar cerca de 18 meses. “A gente já finalizou o edital de contratação da empresa parceira no final do ano passado. Desde janeiro, estamos mobilizando as equipes. Já contratamos, indiretamente, 30 novos profissionais que vão fazer parte desse processo”, afirmou o diretor.
Das nove usinas que serão construídas a partir do gasoduto, todas já foram comercializadas pela Potigás. O projeto visa impulsionar o desenvolvimento econômico da região, beneficiando principalmente o setor salineiro, mas também outros segmentos que utilizam gás natural como fonte de energia.
Fonte: Agora RN
Uma nova tentativa para o gás matéria-prima no Congresso; e o que fazer com o etano do Rota 3
Depois do revés na tramitação do Programa de Desenvolvimento da Indústria de Fertilizantes (Profert), em 2024, uma nova tentativa de criar uma política de incentivo ao uso do gás natural como matéria-prima desponta no Congresso.
A proposta é mais ampla que isso. A indústria química tenta emplacar um novo projeto: o Programa Especial de Sustentabilidade da Indústria Química (Presiq), recém-apresentado pelo presidente da Frente Parlamentar da Química, o deputado federal Afonso Motta (PDT/RS).
O PL 250/2025 prevê a concessão de créditos financeiros de até R$ 5 bilhões/ano para aquisição de matérias-primas (o gás dentre elas, mas não só) e compromissos de investimentos pela indústria química.
como um sucessor do Regime Especial da Indústria Química (Reiq). A política de desoneração de PIS/Cofins sobre os insumos do setor termina em 2027, no período de transição da reforma tributária – que extingue, justamente a partir de então, o PIS/Cofins.
O Presiq busca ocupar esse espaço, com a concessão de novos créditos fiscais até 2029.
O programa não é uma frente isolada. A discussão sobre o uso do gás como matéria-prima permeia também os debates sobre as especificações do gás natural na ANP. E sobre a destinação do gás da União, diante das perspectivas de início dos leilões de gás pela PPSA este ano.
De projeto novo, a Braskem tenta tirar do papel a ampliação do polo químico do Rio de Janeiro e negocia com a Petrobras o preço da matéria-prima.
A petroleira, por sua vez, quer avançar este ano na decisão sobre a retomada da UFN III (MS); além de tentar chegar nos próximos meses a um acordo com a Unigel para retomada das operações das fafens de Sergipe e Bahia.
E colocar de pé projetos de fertilizantes no Brasil é, historicamente, um desafio do ponto de vista econômico, no Brasil, por exigir preços bastante competitivos para o gás.
O que diz o Presiq
O projeto prevê a concessão, entre 2027 e 2029, de créditos financeiros (relativos ao IRPJ, CSLL e CBS) para a compra de matérias primas, na proporção de até 5% do valor de aquisição dos produtos.
No caso do gás natural, especificamente, os agentes habilitados poderão usufruir de créditos de até R$ 150 milhões/ano na compra de molécula como insumo para produção de cianeto de sódio, ácido cianídrico, metacrilatos, amônia, uréia, hidrogênio, CO e CO2.
O programa, contudo, oferece créditos também na aquisição de componentes extraídos do gás natural: são R$ 2 bilhões/ano na compra de etano, propano e butano; além de mais R$ 1,850 bilhão/ano na aquisição de eteno, propeno e buteno, dentre outros itens.
Também serão concedidos créditos de até 3% do valor do investimento em ampliação de capacidade instalada ou projetos que atendam a outras diretrizes do programa. Nesse caso, o crédito está limitado a R$ 1 bilhão/ano – que também vale para projetos de fertilizantes.
O histórico recente não é favorável. O Profert, por exemplo, esbarrou na oposição do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que entrou diretamente no circuito, junto ao então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL), para enterrar de vez o projeto no fim do ano passado, no contexto do esforço concentrado do pacote de corte de gastos.
Discussão na ANP impacta gás matéria-prima
Outra pendência na agenda do gás matéria-prima é a discussão, na ANP, sobre as especificações do gás natural – um debate que opõe a indústria química (e os consumidores de gás de uma forma geral) e os produtores.
O regulador apresentou, no ano passado, a minuta da nova resolução que trata do assunto. Em resumo: ficam mantidos os limites previstos atualmente na Resolução 16/2008: de, no mínimo, 85% de metano; e, no máximo, 12% de etano; 6% de propano; e 3% de butano.
Mas abre-se caminho para flexibilizações em casos específicos: para a comercialização do gás para indústria ou termelétrica que aceite adquirir o produto fora da especificação estabelecida (sem se misturar ao gás regular na rede); e para reservatórios de gás do pré-sal que, por suas características, não consigam de enquadrar nos limites de metano e etano.
A minuta estabelece, contudo, alguns requisitos para essas excepcionalidades: para obter o waiver dos limites de metano e etano do gás do pré-sal, por exemplo, os agentes terão de apresentar estudo técnico-econômico sobre as causas que impossibilitam o atendimento das especificações e demonstrar os benefícios da excepcionalidade sobre a oferta de óleo e gás do pré-sal – dentre outras exigências.
A autorização, nesses casos, será reavaliada a cada quatro meses, como acontece hoje com o caso referência, da unidade de processamento de Caraguatatuba (SP). A Petrobras opera, hoje, a UTGCA com base em autorizações especiais que flexibilizam as especificações do gás.
Os produtores, representados pelo IBP, alegam que o gás do pré-sal tem teores de hidrocarbonetos diferentes daqueles tradicionalmente presentes no gás do pós-sal – e que basearam a resolução vigente e a própria construção da UTGCA.
Mas o mercado, em breve, terá um segundo case para se debruçar sobre: ao menos quatro companhias (Petrobras, Shell, Galp e CNOOC) já apresentaram pedido à ANP para flexibilização das especificações de gás da UTGITB – a unidade de processamento do Complexo Boaventura, em Itaboraí (RJ), inaugurada em 2024. O pano de fundo dessa discussão é comercial: Petrobras e Braskem negociam o etano para viabilizar a ampliação do Polo Petroquímico do Rio de Janeiro. E flexibilizar as especificações do gás pode significar, no limite, a disponibilidade de mais ou menos etano, dentro desse contexto de mercado. Uma termelétrica (e a Petrobras tem planos de instalar duas no Complexo Boaventura), por exemplo, vai queimar o etano. E aí menos oferta do produto influencia, no fim das contas, o preço. Os produtores alegam, por sua vez, que o waiver para a UTGITB é uma necessidade imediata. A unidade de processamento tem tecnologia para separar o etano do gás, mas não há mercado local imediato para o produto – o que demandaria a construção de um duto até o polo da Braskem em Duque de Caxias (RJ) ou o nascimento de um novo complexo petroquímico no antigo Comperj.
A disputa pelo gás do Rota 3
O mercado ainda aguarda a publicação da nova resolução sobre as especificações pela ANP. Enquanto isso, os produtores pedem celeridade na análise do pedido de flexibilização das especificações do gás do Rota 3, sob o risco de impactar a curva de disponibilidade de gás ao mercado – o waiver da UTGCA, segundo o IBP, aumentou em 6%, na média, a oferta de gás desde 2021. E defendem a ampliar o escopo da possibilidade de waiver para além do gás do pré-sal e para qualquer consumidor; e que a flexibilização seja concedida por prazos maiores. O IBP, aliás, tenta convencer o regulador a mudar o critério das excepcionalidades: alega que não há necessidade de manter os limites dos componentes do gás, contanto que sejam assegurados parâmetros físico-químicos e limites de contaminantes e inertes. Assim, garante-se o uso seguro e sem necessidade de ajustes junto aos equipamentos dos consumidores – preocupação levantada pela indústria. Os produtores pedem que a autorização especial seja válida enquanto o agente conseguir atender esse critério – uma forma de dar mais previsibilidade aos agentes.
Já os consumidores são contra as excepcionalidades: Abiquim (indústria química), Abividro (indústria de vidros), Abemi (engenharia industrial), Abrace e Anace (consumidores de energia) e Firjan chegaram a assinar uma nota conjunta pedindo a retirada dos artigos que permitem as autorizações especiais. Para os consumidores, mudanças nas especificações impactam na eficiência operacional: para fábricas de fertilizantes, por exemplo, quanto maior o volume de metano, melhor o rendimento da planta; para o vidro, a estabilidade da flama conta etc. A Abiquim tenta restringir as flexibilizações junto à ANP. Sugeriu, na consulta pública sobre a minuta, por exemplo, que sejam estabelecidos limites máximos específicos para exceções de composição no gás do pré-sal, limitando as variações permitidas em até 5 p.p. sobre o limite mínimo atual para o metano e de até 2 p.p. no caso do etano. Também defende a comunicação antecipada das variações excepcionais e que os waivers sejam válidos por períodos de no máximo um ano; e que a concessão de autorização para operar fora dos limites especificados sejam obrigatoriamente condicionada à assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) – acompanhada de compromissos específicos e verificáveis para retorno à conformidade.
Fonte: Eixos / GasWeek
Preço médio do etanol teve alta de 1,64% e da gasolina, de 0,32% em janeiro
O preço médio do litro do etanol foi de R$ 4,34 nos postos de abastecimento do país, registrando alta de 1, é 4% na comparação com a média de dezembro. Já o preço médio da gasolina também apresentou alta no mesmo período, com o combustível chegando aos postos brasileiros à média de R$ é,31, após alta de (1,32% contra a média registrada em dezembro. Os números são da mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). O Centro-Oeste registrou as maiores altas do país para os dois combustíveis: de 2,38% para o etanol e de 1,43% para a gasolina. Com isso, as médias na região foram de R$ 4,30 (etanol) e R$ 6,39 (gasolina). O etanol apresentou o preço médio mais baixo do país nos postos de abastecimento do Sudeste, a R$ 4,25, mesmo após alta na região de 1,43%; a gasolina mais barata em janeiro também foi a do Sudeste, a preço médio de R$ é,18, ainda que tenha apresentado alta de (1,497 na comparação com dezembro. Já os preços médios mais altos foram comercializados no Norte: R$ 6,81 (mesmo preço médio de dezembro) para a gasolina e R$ 5,01 para o etanol (alta de (0,406).
Na análise por estados, o etanol apresentou sua maior queda do país no Rio Grande do Norte: recuo de 1,05% na comparação com dezembro, passando a ser negociado, em média, a R$ 4,71 em janeiro. Já a maior alta do combustível no período foi no estado da Paraíba, onde passou a custar R$ 4,36 após alta de 4, só %. O estado com o etanol mais em conta para o motorista no período foi São Paulo, onde o preço médio registrado foi de R$ 4,12, mesmo após uma alta de 1,73%. Já o estado com etanol mais caro foi o Amapá, com preço médio de R$ 5,39, mesmo valor médio identificado em dezembro. O Rio Grande do Norte também registrou o maior recuo da gasolina: de 1,24%, chegando ao preço médio de R$ é,39. O Distrito Federal apresentou o maior aumento para o combustível: de 4,22%, fazendo com que o preço médio da gasolina por lá chegasse a R$ é,42. O Rio Grande do Sul teve a gasolina mais em conta: R$ é após recuo de 0,16% observado na comparação com dezembro. O Acre apresentou aumento de (0,13% no preço da gasolina, e com isso teve o combustível mais caro do país em janeiro, com preço médio de R$ 7,42.
Já o gás natural veicular (GNV) é hoje o combustível mais competitivo e econômico no Rio de Janeiro, quando comparado aos demais, segundo a Naturgy. Considerando a média de preços praticados nos postos, quem utiliza GNV chega a economizar cerca de 50% sobre o etanol e a gasolina. Além disso, quem opta pelo combustível tem direito a um desconto de 62,5% no IPVA.
Fonte: Monitor Mercantil
Preço médio da gasolina vai a R$ 6,35, maior valor em mais de 2 anos
Reportagem da CNN Brasil mostra que o preço médio da gasolina vendida nos postos do país ficou em R$ 6,35 o litro, R$ 0,15 mais cara do que no período entre os dias 26 de janeiro e 01 de fevereiro, segundo dados da ANP. Com isso, o a média paga pelo combustível chegou ao maior valor nominal em mais de dois anos, o mais alto desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu a presidência. O valor é R$ 0,05 maior do que o reajuste do ICMS que passou a vigorar no sábado (01) passado. No caso do diesel, a variação entre as duas semanas é ainda maior: R$ 0,28, chegando a R$ 6,38 o valor médio do litro do combustível no Brasil. No país, o etanol ficou R$ 0,08 mais caro, chegando a R$ 4,37 o litro. Os postos com os valores mais altos para o combustível estavam localizados no Amapá (R$ 5,47), Rondônia (R$ 5,39) e Rio Grande do Norte (R$ 5,38).
Fonte: CNN Brasil / CNN Money
Petróleo sobe com sanções ao Irã, mas recua 2% na semana com incerteza sobre tarifas de Trump
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta (07), após os Estados Unidos anunciarem novas sanções contra o Irã. Mesmo assim, a commodity terminou a semana em queda pela terceira vez consecutiva, em meio à preocupação do mercado de que a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, possa reduzir a demanda. No fechamento, o futuro do petróleo tipo Brent (a referência mundial) com vencimento em abril teve alta de 0,49%, cotado a US$ 74,66 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (a referência americana) com entrega prevista para março subiu 0,55%, a US$ 71 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Fonte: Valor Online