Preço médio do etanol tem alta de 1,64% e da gasolina de 0,32% em janeiro, aponta Edenred Ticket Log
No mês de janeiro, o preço médio do litro do etanol foi de R$ 4,34 nos postos de abastecimento do País, registrando alta de 1,64% na comparação com a média de dezembro. O preço médio da gasolina também apresentou alta no mesmo período, com o combustível chegando aos postos brasileiros à média de R$ 6,31, após alta de 0,32% contra a média registrada em dezembro. Os números são da mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. O Centro-Oeste registrou as maiores altas do País para os dois combustíveis: de 2,38% para o etanol e de 1,43% para a gasolina. Com isso, as médias na região foram de R$ 4,30 (etanol) e R$ 6,39 (gasolina).
O etanol apresentou o preço médio mais baixo do País nos postos de abastecimento do Sudeste, a R$ 4,25, mesmo após alta na região de 1,43%; a gasolina mais barata em janeiro também foi a do Sudeste, a preço médio de R$ 6,18, ainda que tenha apresentado alta de 0,49% na comparação com dezembro. Já os preços médios mais altos foram comercializados no Norte: R$ 6,81 (mesmo preço médio de dezembro) para a gasolina e R$ 5,01 para o etanol (alta de 0,40%).
Fonte: Notícias Agrícolas
Reajuste no diesel mostra comprometimento da Petrobras com política de preços, diz J.P. Morgan
O reajuste nos preços do diesel anunciados pela Petrobras na última semana foi positivo porque mostra o comprometimento da companhia com sua política de preços, diz o J.P. Morgan. Os analistas Rodolfo Angele, Milene Clifford Carvalho e Henrique Cunha escrevem que o reajuste reduz o ruído criado em torno da companhia nas últimas semanas e se ela iria ou não modificar os preços para evitar embates com o governo. Eles notam que a divergência do preço do diesel para a paridade internacional caiu de 17% para 9% com o reajuste de R$ 0,22. Além de melhorar seus resultados financeiros, o reajuste também reduz chances de escassez do combustível nas bombas.
Fonte: Valor Online
Diesel da Petrobras segue defasado apesar de aumento de 6%, diz Abicom
Apesar do aumento de cerca de 6% para o diesel no sábado (01), o preço do combustível nas refinarias da Petrobras ainda registra defasagem de 9% em relação ao preço de paridade de importação (PPI), parâmetro que foi abandonado pela empresa em maio de 2023, em prol de uma nova estratégia comercial. Já a gasolina da estatal, que não teve o preço alterado, segue com defasagem baixa, de 4% no caso da Petrobras, e de paridade na Refinaria de Mataripe, na Bahia, responsável por 14% do mercado de derivados de petróleo no Brasil. De acordo com a Abicom, a estatal poderia aumentar o diesel em mais R$ 0,38 por litro para alinhar seus preços ao mercado internacional, e a refinaria privada baiana em R$ 0,22 o litro. Mataripe segue o PPI, porém está mantendo o preço do diesel 6% abaixo da paridade internacional para não perder mercado.
Fonte: Broadcast / Ag.Estado
Etanol/ANP: preço sobe em 20 Estados, cai em 4 e no DF e fica estável em 2 nesta semana
Os preços médios do etanol hidratado subiram em 20 Estados, caíram em 4 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 2 na semana passada. Os dados são da ANP. Nos postos pesquisados pela em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,18% na comparação com a semana anterior, a R$ 4,29 o litro. Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 1,24% no período, de R$ 4,04 para R$ 4,09 o litro. A maior queda porcentual na semana, de 2,97%, foi registrada na Bahia, onde o litro passou a R$ 4,58. A maior alta semanal, de 15,96%, foi registrada no Rio Grande do Norte, para R$ 5,16. O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,39 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,16, foi observado em Santa Catarina. Já o menor preço médio estadual, de R$ 4,01, foi registrado em Mato Grosso do Sul, enquanto o maior preço médio foi verificado no Amapá, de R$ 5,36 o litro.
Fonte: Broadcast / Ag.Estado
ANP: etanol é mais competitivo em relação à gasolina em 4 Estados e no DF
O etanol mostrou-se mais competitivo em relação à gasolina em 4 Estados e no Distrito Federal (DF) na semana passada. Na média dos postos pesquisados no País, o etanol tinha paridade de 69,19% ante a gasolina no período, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da ANP. O etanol é mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes Estados: Acre (69,72%), Mato Grosso (66,51%); Mato Grosso do Sul (66,83%) e São Paulo (67,72%), além do Distrito Federal (68,75%).
Fonte: Broadcast / Ag.Estado
Petróleo sobe com tarifas de Trump no radar, mas fica longe das máximas intradiárias
Os preços do petróleo fecharam em alta nesta segunda (03), mas longe das máximas vistas mais cedo. No fechamento, o petróleo Brent (a referência mundial) para abril subiu 0,38%, a US$ 75,96 por barril, depois de atingir a máxima de US$ 77,34 mais cedo. Já o petróleo WTI (a referência americana) com vencimento em março avançou 0,87%, a US$ 73,16 por barril. Os preços do combustível tinham forte alta mais cedo, depois que o presidente Trump disse, no fim de semana, que aplicaria tarifas comerciais abrangentes sobre o México, Canadá e China a partir de amanhã, aumentando os temores de interrupções no fornecimento e uma guerra comercial que poderia prejudicar o crescimento global.
Fonte: Valor Online
Compagas: Em Curitiba, uso de gás natural poupa mais de 3 mil viagens de caminhão por mês
Com a distribuição do GN canalizado, feita pela Compagas, em Curitiba, deixam de ser realizadas mais de 3 mil viagens de caminhão por mês pelas ruas da cidade. Além de ajudar a melhorar o trânsito, evitando interrupções de faixas de rolamento ao longo do dia, isso significa menos emissões de gases poluentes na atmosfera: a estimativa é de que cerca de 31 toneladas de CO2 por mês sejam evitadas.
O cálculo da companhia é referente aos 51 mil apartamentos e mais de 600 pontos comerciais atendidos na região. O número também leva em consideração o consumo médio e a quantidade de viagens necessárias para que esse consumo fosse suprido com GLP (gás liquefeito de petróleo). Um caminhão faz, em média, uma viagem por semana para abastecer comércios. No caso do consumidor residencial, chegam a duas viagens por mês.
Para Luiz Carlos Kuns Passos, Diretor Comercial da Compagas, o fato é apenas um dos benefícios trazidos pelo uso do gás natural. “O gás natural canalizado é um aliado da melhoria da mobilidade urbana nas grandes cidades ao não necessitar da circulação de caminhões nos centros urbanos, contribuindo para melhor circulação nas vias e para a redução da emissão de poluentes”.
Além disso, ao contrário do GLP, lembra o diretor, o gás natural é transportado por meio de tubulações subterrâneas, o que possibilita ao cliente não ter estoque de botijão nas residências ou comércios. “É importante frisar que o gás natural canalizado é uma energia ininterrupta, ou seja, fornecemos 24 horas por dia durante 7 dias por semana. Sendo assim, o consumidor não precisa se preocupar, pois o gás sempre estará disponível”.
Expectativa de crescimento
Ao longo dos próximos anos, reforça Luiz, os benefícios devem ser ainda maiores, já que a oferta de gás natural canalizado deve aumentar com os investimentos da companhia para a ampliação da rede. Mais de R$ 14 milhões estão sendo investidos para levar o gás canalizado a novos bairros de Curitiba e a municípios da Região Metropolitana. E até 2029, a Compagas tem o objetivo de conectar mais de 34 mil novos clientes, construir 250 km de redes de distribuição e modernizar o serviço de operação e distribuição.
A expectativa é de um crescimento de 47% na base de clientes, além da ampliação do volume de gás natural distribuído no residencial, industrial, comercial e veicular.
“O gás natural canalizado traz vantagens para a mobilidade urbana, além de ser uma energia sustentável e mais limpa para o meio ambiente. É uma solução moderna e sustentável, que combina eficiência energética com respeito ao meio ambiente”, completa Luiz.
Fonte: Compagas / Comunicação
Minas aprova nova metodologia para aplicação do PCS no GNV
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE) publicou a Resolução SEDE Nº 05, de 16/01/25, que aprova metodologia de definição do Poder Calorífico Superior Médio (PCS).
O PCS é fixado trimestralmente, a cada reajuste tarifário, para o segmento veicular da Gasmig. No início de 2024, o Minaspetro, em parceria com a FECOMBUSTÍVEIS, procurou a ANP, para tratar do tema “fator de correção do PCS”. A Gasmig acompanhou o processo fornecendo suporte técnico em relação à composição do Gás Natural e os números apresentados do fator PCS de correção.
Dessa forma, entregou um ofício formalizando o pedido da retirado do fator PSC do segmento de GNV, alegando a falta de previsibilidade na precificação. Foram apresentadas, em dois encontros com a ANP, as variações do PCS. E, assim, complementadas as apresentações com o fator de competitividade do GNV. Principalmente, frente ao etanol. A ANP, portanto, emitiu um ofício esclarecendo sua posição e atribuindo à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE) a responsabilidade de atuar no tema proposta pelo Minaspetro, em relação à fixação do Fator PCS para o faturamento do GNV.
A solução encontrada é a aplicação de um fator de Conversão de PCS único, empregado trimestralmente. Esta medida visa permitir que os postos revendedores de combustíveis que fornecem GNV em Minas Gerais possam gerir melhor os custos envolvidos na revenda do combustível. A previsibilidade contribui na precificação e na competitividade do energético.
Poder Calorífico Superior
O PCS é a quantidade de energia liberada pela combustão de uma mistura entre ar e combustível. Em síntese, mede-se diariamente nos pontos de entrega do gás natural, sendo repassado para os consumidores. Para que o faturamento ocorra pela energia utilizada, corrigindo as variações de acordo com valor de referência, devido à origem do gás disponibilizado. A alteração no PCSM homologado será realizada a cada reajuste trimestral, garantindo que o valor aplicado no faturamento seja atualizado conforme as variações diárias observadas.
Fonte: Gasmig / Comunicação
SCGÁS: Investimentos de R$ 873 milhões buscam expandir o gás natural em Santa Catarina até 2030
A SCGÁS aprovou o Plano Plurianual de Negócios (PPN) 2025-2030, documento que faz parte do planejamento estratégico e é responsável por definir as principais metas da distribuidora. O PPN prevê R$873,1 milhões em investimentos para expandir a infraestrutura e o consumo de gás natural no estado. Até 2030, serão interligados 52.361 novos consumidores, incluindo indústrias, postos, comércios e residências.
Atualmente, Santa Catarina conta com mais de 1.600 km de rede de distribuição de gás natural, sendo o terceiro maior estado em extensão de rede no país. Com a adição de 575 km planejados no novo ciclo, a SCGÁS deverá ultrapassar 2.200 km de rede até 2030, reforçando sua posição de destaque no setor. Atualmente, a companhia atende 74 cidades e planeja chegar a 80 neste período, somando seis novos municípios.
Outro objetivo estratégico é ampliar em 14,5% o volume de gás natural distribuído, consolidando o energético como uma solução eficiente e sustentável para o desenvolvimento econômico e socioambiental. O plano prevê ainda a conexão de 152 novas indústrias e a instalação de 12 novos postos de GNV. No segmento comercial, 351 estabelecimentos devem adotar o gás canalizado, enquanto o setor residencial se destaca com a projeção de 51.846 novas residências conectadas.
Entre os principais projetos para o período estão a construção de um novo Ponto de Entrega (PE) em Siderópolis, no Sul do estado, que aumentará a capacidade de fornecimento de gás natural na região. Também está previsto o início do Projeto Planalto Norte, que levará gás para novas localidades do estado com foco na interiorização do energético.
Fonte: SCGÁS / Comunicação
Gás demanda R$ 140 bi em investimentos em dez anos e atrai capital privado
A disputa de pesos pesados do capital privado brasileiro no setor de gás mira um mercado que vai demandar ao menos R$ 140 bilhões em investimentos nos próximos dez anos apenas da boca do poço para a frente, sem contar com exploração e produção. Cinco grandes grupos estão se posicionando no setor, não apenas no âmbito dos negócios, mas também nos bastidores da política, uma vez que a disputa envolve concessões públicas. São eles Eneva, cujo principal acionista é o banco BTG, de André Esteves, Âmbar, braço de energia da J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, grupo Cosan, de Rubens Ometto Silveira Mello, com Compass e Commit, o grupo Energisa, da Família Botelho, e a Termogás, do empresário Carlos Suarez. Juntas, essas empresas investiram cerca de R$ 35 bilhões nos últimos dez anos para buscar posições no setor.
Embora seja um combustível fóssil, o gás é visto como alternativa a produtos mais poluentes, como diesel no transporte público e de carga ou carvão na indústria. Também passou a ser considerado fundamental para dar segurança energética à medida que o país passa a depender das renováveis, cuja geração oscila muito. Em outras frentes, é importante para elevar a produção nacional de fertilizantes e é um substituto ao botijão de gás e ao chuveiro elétrico.
O gás natural tem uma cadeia longa e fragmentada. Na ponta inicial estão exploração e extração. Na sequência vem o processamento, para torná-lo apto à venda, ou a reigasificação, caso o produto chegue em navios na versão GNL. Então, ele é transportado via gasodutos. Na ponta final fica a distribuição ao consumidor final —residências, empresas, postos de combustíveis e usinas térmicas para geração de energia elétrica. Estão no radar projetos associados a biometano, que quimicamente é similar ao gás natural, mas produzido a partir de resíduos. “O gás natural é conhecido como um combustível de transição”, diz o CEO da Eneva, Lino Cançado.
“O problema do mundo é reduzir emissões, e há alternativas que reduzem emissão e outras que eliminam. A substituição de diesel por gás, por exemplo, reduz bastante”. A empresa investiu R$ 14 bilhões nos últimos dez anos em exploração e produção de gás e na geração de energia térmica. É quarta em produção de gás, atrás de Petrobras, Shell e Total, e segunda quando se considera apenas exploração em terra, onshore. Tem 25%, enquanto a Petrobras tem metade. Dona de 11 usinas a gás, que somam 4.455 MW de potência, tem o equivalente a praticamente 25% da capacidade do parque térmico a gás do país. Ainda aposta na venda do combustível para frotas de caminhões de transporte de grãos e para indústrias. Em 2024, a empresa passou a ser controlada pelo BTG, do banqueiro André Esteves, em operação que envolveu a incorporação de usinas térmicas do banco. Esteves chegou a pensar em voo solo na área, mas entendeu que seria melhor investir numa empresa focada no setor.
Quem tem ambição de traçar caminho similar é a J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. O grupo entrou no setor em 2015, quando comprou a usina de Cuiabá e criou a Âmbar Energia. Recentemente, acelerou as aquisições. Já possui 16 usinas a gás, cuja potência equivale a pouco mais de 20% do total de térmicas em operação.
Nos últimos dez anos, investiu R$ 11 bilhões para ampliar a capacidade de geração própria, R$ 8 bilhões em gás natural. Em 2023, deu um passo adicional e comprou uma pequena empresa para prospectar gás natural, a Fluxus, que já anunciou a compra de campos produtores na Argentina e na Bolívia, e declarou interesse em atuar na Venezuela. A ideia é entrar também no suprimento para abastecer suas próprias térmicas e eventuais clientes no país. O investimento de Eneva e J&F para ter o próprio gás faz parte da estratégia de buscar autonomia. Um dos maiores defensores do uso do gás no país, Adriano Pires, diretor do CBIE, lembra que o fim do monopólio da Petrobras no gás tem sido lento, especialmente nesse segmento. “Os investimentos privados estão aí para mostrar que evoluímos, e a concorrência aumenta, mas a Petrobras ainda controla 80% da comercialização do gás, que é parte estratégica”, afirma Pires. O negócio com distribuidoras de gás tem outro perfil.
A Petrobras ainda tem contratos de fornecimento, mas vendeu as suas participações, deixando o ambiente mais competitivo para o investidor privado.
O ano passado, por exemplo, marcou uma aposta maior da Energisa nesse mercado. Forte em distribuição de energia elétrica, o grupo entrou na distribuição de gás em 2023, ao adquirir a ES Gás.
A empresa consolidou a presença em 2024 comprando 51% da Norgás, holding com participação em distribuidoras de gás em quatro estados do Nordeste.” É um posicionamento muito claro da Energisa de colocar o pé nesse mercado, que ela entende como promissor, não só para o gás natural, mas também para o biometano”, afirma Debora Oliver, diretora-presidente de Negócios de Gás da companhia. Oliver explica que a estratégia é aproveitar o gás produzido localmente para oferecer o combustível a polos industriais no interior. Também almeja usar o gás como alternativa ao diesel em eixos logísticos do transporte de carga. Identifica ainda boas oportunidades no Programa ES Mais+Gás, lançado pelo Governo do Espírito Santo para fomentar a produção de biometano no estado. Somando aquisições e expansões, o grupo já investiu R$ 2,4 bilhões em gás.
A empresa mais tradicional no setor é a Termogás, fundada em 1998 pelo empresário Carlos Suarez. Pode-se dizer que Suarez é um precursor entre os agentes privados deste mercado. Foi o primeiro a questionar o alto volume de reinjeção de gás no pré-sal, usado para elevar a produção de petróleo e que considera um desperdício da molécula, e a falta de infraestrutura para transporte —um problema que afeta especialmente as áreas em que atua. A rede de gasodutos do Brasil é minúscula. Equivale, por exemplo, a cerca de um terço da rede argentina. Em associações com governos de estado, a Termogás tem participações em oito distribuidoras de gás no Norte, Nordeste e Centro Oeste, mas cinco são qualificadas pela empresa como pré-operacionais, por falta de acesso garantido ao insumo. A Termogás tem ainda autorização para a construção de 8.600 quilômetros de dutos.
O grupo Cosan, muito conhecido pela tradição em renováveis a base de cana, entrou no segmento de gás natural em 2012, ao adquirir a concessão da Comgás, que atende a região metropolitana de São Paulo. Em 2020, consolidou os negócios de gás na Compass, que agora tem novos braços. A Committ domina o segmento de distribuição no Sul e em parte do Sudeste e a Edge amplia a aposta na comercialização de biometano e gás no mercado livre, seja o GNL importado pelo terminal próprio que instalou na Baixada Santista, seja fornecido por caminhões. A companhia investiu mais de R$ 10 bilhões no setor desde 2020, com o objetivo de “formar um portfólio robusto de ativos e tornar a empresa um case de geração de valor com resultados consistentes”, disse em nota. O grupo Cosan vive agora uma reestruturação, e ainda não se sabe como fica o gás na equação final.
Fonte: Folha de S.Paulo