No fim do ano passado, foram interligadas quatro indústrias que passaram a usar o gás em seus processos
A SCGás deve conectar ao longo deste ano, 23 novos consumidores industriais de gás natural, de acordo com previsão da empresa divulgada na terça-feira (16/1). No fim do ano passado, foram interligadas quatro novas indústrias, totalizando agora 260 clientes do segmento atendidos pela distribuidora catarinense.
Em todo o ano passado, 38 novas fábricas catarinenses foram interligadas em 2017. Com sede em São Bento do Sul, a Metalúrgica RS foi interligada no último dia 30/11 e atua no ramo de fundição de metais não ferrosos, forjaria e usinagem. A empresa, que iniciou sua operação em 2001, passou a usar gás natural no seu refeitório, forjaria e fornos de fundição, substituindo o gás liquefeito do petróleo (GLP) e o óleo de xisto. O contrato assinado entre a SCGÁS e a Metalúrgica RS prevê que o novo cliente consuma por volta de 15 mil m³/mês.
Interligada no último dia 4/12, a Altenburg Indústria Têxtil tem sede em Blumenau e fabrica artigos de cama, mesa, banho e decoração. A companhia utiliza o gás natural em aquecedores e em uma rama, em substituição ao GLP e cavacos de madeira, e deve consumir aproximadamente 28 mil m³/mês do insumo.
Sediada em Içara, a Ferro Sul Indústria de Fundidos iniciou sua operação em 2001, mas somente em 2006 passou a atuar no ramo de fundição e ferro e aço. Interligada no último dia 5/12, a indústria atende as principais empresas do país no setor de mineração, cimento e siderurgia, e passou a utilizar o gás natural em fornos de tratamento térmico, aquecedores de panela e maçaricos, deslocando o GLP. Em seu contrato com a SCGás, a Ferro Sul prevê consumir por volta de 20 mil m³/mês do gás.
Outro cliente com sede em Içara, interligado no último dia 14/12, é a Oregon Química do Brasil, que produz cerca de 900 toneladas mensais de produtos químicos para diversos mercados, como cerâmico, tintas, têxtil, papel e celulose, adesivos, mineração e sabão, a Oregon iniciou sua atividade em 2012 e utiliza o gás natural em seus fornos de fabricação de silicato de sódio, em substituição ao óleo combustível. A indústria do Sul catarinense deve consumir uma quantidade média diária de 2,3 mil m³/dia do insumo, o que dá aproximadamente 20 mil m³/mês.
Fonte: Brasil Energia Online
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