Compagas apresenta plano de expansão para mercado imobiliário de Londrina

A Compagas tem demonstrado um compromisso crescente com a expansão da rede de distribuição de gás natural no Paraná. Recentemente, a empresa anunciou o investimento de R$ 80 milhões em Londrina, para a expansão da rede de gás canalizado na região, visando o atendimento dos segmentos industrial, residencial, comercial e veicular no Norte do Paraná. As primeiras aproximações da Compagas com o mercado consumidor serão por meio das construtoras que executam empreendimentos residenciais e comerciais em determinados bairros de Londrina. Segundo Rafael Lamastra Jr., CEO da Compagas, a execução do projeto de um imóvel já considerando a rede de gás canalizado traz benefícios para o empreendedor e para o consumidor final.

A fase da expansão inicia ainda em 2024, com a instalação de um trecho de aproximadamente 19 quilômetros de rede de distribuição conectando os municípios de Londrina, Cambé e Rolândia para o fornecimento das indústrias instaladas no percurso. Outros trechos, que totalizam 34 quilômetros, atenderão o bairro Gleba Palhano, localizado na zona Sul de Londrina e considerado uma das regiões mais valorizadas no setor imobiliário e de intenso comércio. A meta da Compagas é atender mais de 3 mil consumidores com a expansão. O imóvel com gás canalizado passa a ter maior valorização de compra, já que oferece mais comodidade e economia aos moradores, além de contar com áreas e espaços otimizados, visto que não há necessidade de locais reservados para armazenamento de botijões.

Em Londrina, o atendimento da Compagas será prioritariamente com biometano. Uma energia limpa e 100% renovável, o que garante aos construtores ainda mais vantagens no quesito sustentabilidade e viabilizando uma menor pegada de carbono do empreendimento.

A expansão da Compagas visa não apenas aumentar a cobertura do gás natural em regiões ainda não atendidas, mas também oferecer uma alternativa mais econômica e sustentável. O gás natural é conhecido por sua eficiência energética e menor impacto ambiental, o que o torna uma opção atraente tanto para consumidores residenciais quanto para indústrias.

Fonte: CBN Londrina