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Gasmig prevê avanço de rede canalizada

A Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) tem realizado um amplo projeto de expansão

da rede de gás natural canalizado em Belo Horizonte. Com investimentos de aproximadamente R$ 3,8 milhões, as obras no bairro Gutierrez, na região Oeste da Capital, estão em andamento e têm previsão de conclusão até dezembro deste ano.

Segundo o presidente da Gasmig, Pedro Magalhães, estão previstas para começar ainda neste

ano ampliações da rede para os bairros Funcionários, Savassi e Serra, na região Centro-Sul.

Com previsão para 2019, a companhia tem projetos para o centro de Belo Horizonte, com ligação da avenida Carandaí até o Mercado Central e na região da Pampulha, da Ceasa até o bairro Ouro Preto.

Ainda entre os bairros que devem receber obras de expansão na Capital até o ano que vem estão Prado, Coração Eucarístico, Luxemburgo e Serra. Além dos bairros São Matheus, Granbery e região central no município de Juiz de Fora.

“A expansão da nossa atuação prevê projetos em diversas regiões da cidade. Alguns ainda precisam de adaptações para tirar licença ambiental e então iniciar as obras propriamente ditas”, afirmou Magalhães.

Atualmente, nos segmentos Residencial e Comércio, a Gasmig atende aos bairros Anchieta, Belvedere, Buritis, Carmo, Cruzeiro, Funcionários, Lourdes, Santa Lúcia, Santo Agostinho, Santo Antônio, São Pedro, Savassi e Sion, em Belo Horizonte, além de Vila da Serra e Vale do

Sereno, em Nova Lima.

Com um investimento de aproximadamente R$ 40 milhões por ano na área residencial, a Gasmig atendia cerca de 17 mil residências até 2016. Somente no ano passado esse número aumentou para 35 mil e, de acordo com Magalhães, a companhia deve fechar 2018 com 50 mil residências atendidas.

Vantagens – A redução de custo de aproximadamente 66,6% é um dos principais benefícios do uso do gás natural canalizado, na avaliação do presidente da Gasmig, Pedro Magalhães.

“Um botijão de gás custa atualmente cerca de R$ 75 e, para um apartamento de três quartos, esse gasto diminui para aproximadamente R$ 25”, disse.

A segurança também é uma vantagem a ser levada em conta para Magalhães. Além do uso na

cozinha, o gás natural pode ser empregado para aquecimento de água e ambientes e tem queima mais limpa e mais segura que o GLP.

Por ser mais leve que o ar, garante que, em caso de vazamentos, se dissipará mais rapidamente na atmosfera. O fornecimento contínuo do gás natural dispensa a utilização de vasilhames e a necessidade de armazenar energia nas residências e estabelecimentos.

Fonte: Diário do Comércio

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