O gás é um dos instrumentos para fomentar o desenvolvimento do Estado
A inovação que o setor industrial passa neste momento chega também ao mercado de gás. A partir desta semana, a nova loja da rede de supermercados Comper no bairro Itanhangá, em Campo Grande, está conectada a um sistema de gás natural inovador. Trata-se do modelo remoto, batizado de “gasoduto-virtual”, cuja tecnologia de transporte permite expandir de forma sustentável o produto para locais onde não há redes disponíveis.
Conforme Rui Pires dos Santos, presidente da companhia, a alternativa é voltada para o atendimento a comunidade, indústrias, shoppings e pode servir de modelo para projetos semelhantes em áreas isoladas de Mato Grosso do Sul, permitindo melhor aproveitamento do produto nas regiões sem acesso a malhas de dutos.
“A MSGÁS está sempre de olho em novas possibilidades para atender a demanda crescente do mercado e essa tecnologia pioneira em regiões que serão futuros pontos de consumo. Estamos em busca de formatos viáveis que entreguem resultados cada vez mais expressivos aos nossos consumidores”, ressaltou Pires.
De acordo com o presidente, de 2015 para cá, a economia sul-mato-grossense deu um salto gigantesco. Antes, um modesto estado incrustado na região Centro-Oeste, MS passou a ser reconhecido nacionalmente como potencial concorrente na atração de investimentos, com melhora de todos os indicadores (econômico, fiscal e social), o que aumentou a credibilidade da região para atrair empresas nacionais e internacionais.
Com a mudança no perfil socioeconômico da região, estabelecendo novos parâmetros de crescimento do Estado, a MSGÁS tem trabalhado para expandir sua carteira de clientes. Hoje o produto chega a Campo Grande e também em Três Lagoas. A meta da empresa é levar o gás natural para outras cidades.
“O gás é um dos instrumentos para fomentar o desenvolvimento do Estado. Além de ser uma das opções mais vantajosas de combustível, é fonte econômica de energia para indústrias, usado no abastecimento de restaurantes, hospitais, hotéis, prédios, residências verticais e horizontais, além de ser utilizado em veículos como alternativa à gasolina, álcool ou diesel”, finaliza Rui.
Fonte: MSGÁS / Comunicação
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