Nos planos de investimento da Petrobras como parte de um polo de gás natural e lubrificantes, o Polo GasLub desperta o interesse de agentes da economia fluminense sobre as possibilidades de desenvolvimento para a região que receberia o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí.
Com 80% das obras executadas e tendo consumido mais de US$ 13 bilhões, as obras da refinaria foram abandonadas em 2015, durante as investigações da Lava-Jato.
Hoje, os planos são concluir a infraestrutura para escoamento do gás do pré-sal pelo Rota 3 — que atrasou e ficou para 2024 — e uma planta de processamento de lubrificantes, conectada à Refinaria de Duque de Caxias (Reduc).
A Petrobras também já avaliou a implantação de uma térmica para geração de energia a partir do gás do pré-sal, aproveitando a integração com a Bacia de Santos.
No que seria o Comperj, restaram terrenos com toneladas de estruturas que precisam ser, eventualmente, descomissionadas.
E municípios da região, marcados pelo baixo desenvolvimento econômico, que aguardam a conclusão das obras e a promessa de mais empregos com a chegada de indústrias.
Nesta edição do programa antessala epbr, uma conversa dedicada a conhecer planos e ideias de desenvolvimento para região. Recebemos Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da da Firjan e Daniel Lamassa, subsecretário de óleo, gás e energia do Estado do Rio de Janeiro.
Fonte: Epbr
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