As cinco distribuidoras atendidas pelo Gasbol (MSGÁS, GasBrasiliano, Compagas, SCGÁS e Sulgás) encaminharam correspondência no dia 28/11/2019 ao Comitê de Monitoramento da Abertura do Mercado de Gás Natural do Ministério de Minas e Energia e ao Ministério da Economia destacando as propostas obtidas na chamada pública de gás natural e as limitações para viabilização de suprimento por novos agentes. Entre elas estão a ausência de regramento para acesso às infraestruturas essenciais de transporte e a incompatibilidade de prazos entre os vencimentos dos atuais contratos das distribuidoras com a chamada pública de capacidade de transporte da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S/A (TBG).
A recente postergação da chamada pública da TBG ratifica as dificuldades apresentadas pelas distribuidoras para viabilização da entrada de novos agentes supridores. Apesar deste atraso, as negociações de suprimento para Santa Catarina não serão afetadas e o abastecimento do Estado a partir de abril de 2020 está garantido, pois as negociações estão focadas com a Petrobras, agente que detém atualmente a capacidade de transporte do Gasbol.
Fonte: SCGÁS / Comunicação
Related Posts
Mercado aposta no Gasbol para trazer gás da Argentina, mas integração exige investimentos
Caso o acordo firmado entre Brasil e Argentina para viabilizar a exportação de gás natural argentino ao Brasil vingue, o caminho mais adequado, segundo especialistas do setor, é que isto ocorra por meio do...
Biometano na rede de gás natural busca impulsionar economia e sustentabilidade em SC
O uso de biometano na rede de gás natural em Santa Catarina é uma das metas da SCGÁS para impulsionar a redução de impactos ambientais. Como parte dessa iniciativa, a distribuidora realiza chamadas públicas...