A diversidade de pessoas sempre agrega valor ao negócio, à sociedade e à individualidade, trazendo visões
e conhecimentos às vezes desconhecidos por alguns grupos.
Na SCGÁS não vemos preconceito em relação ao feminino ou qualquer outra diversidade.
Claramente, ainda há uma baixa participação feminina na força de trabalho, que pode ser atribuída ao tipo de negócio, que tem predominância na necessidade em formações das áreas de engenharia e técnica, áreas que historicamente têm um público feminino reduzido. Mas observamos um movimento global crescente com participação das mulheres em todos os setores. E as oportunidades são feitas por nós.
Importante informar que, na SCGÁS, as mulheres não têm tratamento diferenciado – ele é de igual para igual, independente do cargo. Vejo isso de forma bastante positiva, pois não há discriminação, assim como não há privilégios.
Na minha visão, as mulheres precisam buscar o seu destaque, ocupar seu espaço, ser encorajadas a sonhar alto, assumir riscos e se lançarem em busca de seus objetivos sem medo. Muitas mulheres têm desempenhos superiores aos dos homens. No entanto, elas próprias não têm essa percepção.