O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, negou que as reduções nos preços da gasolina A e do GLP tenham sido decisões políticas ou compensatórias. Em uma série de postagens em seu perfil no Twitter, o executivo disse que busca se “antecipar aos discursos especulativos” e que a Petrobras está acompanhando o mercado. “Teço esses comentários, de natureza técnica, para me antecipar aos discursos especulativos, atribuindo o último ajuste de preços a uma decisão política ou compensatória. Não é o caso. Estamos tão somente acompanhando o mercado, mas, como prometido, sem o automatismo da estratégia anterior, reconhecendo que a contenção de volatilidade é um benefício que se convém apresentar à sociedade em geral”, publicou Prates em sua rede social. Sobre o corte do preço da gasolina, Prates disse que foi feito por conta de fatores como o aumento dos estoques dos Estados Unidos e a recuperação da demanda local. No GLP, o executivo citou, além do aumento de estoques americanos, as baixas margens das petroquímicas na Europa e na Ásia.
Fonte: Valor Online
Related Posts
Petrobras: produzir fertilizantes exigirá 30 mi de m³ de gás por dia
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que a produção de fertilizantes nitrogenados no Brasil exigiria um volume de 30 milhões de m³/dia de gás natural caso o país optasse por suprir toda a...
Distribuidoras acusam leilões da Petrobras de puxar alta de gás de cozinha
O presidente Lula culpa os distribuidores pelo aumento do gás de cozinha, o GLP, mas as empresas afirmam que é a Petrobras a grande vilã da alta. A empresa nega. Sob condição de anonimato, distribuidores...