Pernambuco é um dos estados brasileiros em que o GNV tem maior índice de competitividade, com 60% de vantagem em relação ao etanol. Em média, o custo para rodar 100 quilômetros com GNV sai por apenas R$ 16. O mesmo percurso exige um desembolso de R$ 34 com gasolina e R$ 39, com etanol.
Alagoas registrou economia de 49% em relação à gasolina e 58% em relação ao etanol. Mensalmente, essa porcentagem garante de R$ 436 (ante a gasolina) a R$ 619 (ante o etanol).
No Sergipe, a economia com GNV varia de 48% (gasolina) a 57% (etanol). O custo para rodar 100 quilômetros com GNV é de R$ 18. O mesmo percurso com gasolina sai por R$ 34 e com etanol, R$ 41.
A Paraíba e o Rio Grande do Norte seguem empatados na economia do GNV em relação aos combustíveis líquidos, variando de 48% (gasolina) a 58% (etanol). O custo para rodar 100 km na Paraíba com GNV é de R$ 18, com a gasolina a R$ 33 e com o etanol a R$ 40. Já no Rio Grande do Norte essa mesma quilometragem sai por R$ 19 com GNV, R$ 36 com a gasolina e R$ 42 com etanol.
Na Bahia, a economia com GNV é de 49% em relação à gasolina e de 55% em relação ao etanol. Para quem roda 2.500 quilômetros por mês, a economia com GNV chega a R$ 424 (comparado ao custo para rodar o mesmo percurso com gasolina) e a R$ 555 (custo para abastecer com etanol).
No Ceará, o custo para 100 quilômetros rodados com GNV é de R$ 19, enquanto com a gasolina chega a R$ 35 e com o etanol, R$ 42. Utilizando o gás natural veicular os cearenses garantem uma economia que varia de 46% a 54%.
Para realizar a análise, a Abegás utiliza como referência o veículo Fiat Siena, que já contempla em seu manual de fábrica o consumo com os três combustíveis e percorre 13,2 km por metro cúbico de GNV, 10,7 km com gasolina e 7,5 km com o etanol. O estudo utiliza como base para o calculo da economia mensal proporcionado pelo GNV veículos que rodam em média 2.500 km em 30 dias. Os preços médios são os registrados pela ANP na quarta semana de novembro.
Veja a íntegra do estudo de competitividade do GNV
Veja a íntegra do estudo de competitividade do GNV.
Fonte: Comunicação ABEGÁS