Vetado na íntegra pelo governador do Amazonas, Wilson Lima, o Projeto de Lei 153/2020 voltou a ser criticado pela Abegás. Segundo a entidade, “é fundamental que o Estado do Amazonas, em que pesem as ótimas intenções dos deputados estaduais e de outras autoridades públicas, não se veja tentado a adotar medidas de afogadilho que, no final das contas, serão prejudiciais para o equilíbrio econômico financeiro da concessionária e acarretarão queda de receita na economia do Estado do Amazonas — uma vez que a atividade da Cigás gera arrecadação de impostos para o governo do Estado. É preciso registrar que o setor de distribuição de gás já vem sendo submetido a uma situação de fragilidade econômica em função da queda do consumo decorrente da pandemia”.
Leia mais
Fonte: Jornal A Crítica (AM)
Related Posts
ANP libera importação de gás da Argentina e da Bolívia para Tradener e Voqen
A ANP autorizou as empresas Tradener e Voqen Energia a importarem gás natural da Argentina e da Bolívia. As autorizações são válidas por dois anos. Para atender distribuidoras nacionais, comercializadoras e...
Abegás defende conexão de térmicas a gasodutos para projetos do LRCAP
A Abegás pleiteia que seja exigido dos proponentes de termelétricas no LRCAP (Leilão de Reserva de Capacidade em forma de Potência) um “parecer ou documento equivalente” que ateste o acesso às malhas de...